Acabo de chegar da igreja, onde celebrou-se o Dia dos Pais. Impossível não ficar um pouquinho triste, uma vez que o meu partiu tão cedo. Mas posso dizer que enquanto esteve com a gente, ele cumpriu papeis importantes, daqueles que se esperam de um pai. Continuar lendo “Uma palavra sobre o dia dos pais…”
Toda mulher tem um primeiro amor. Um homem, na maioria das vezes, por quem nos apaixonamos antes mesmo de dar os primeiros passos. Digo maioria das vezes porque em alguns casos, ele nunca aparece. Ou porque já se foi. Ou porque nunca veio. Continuar lendo “O primeiro amor de uma mulher”
Levantei-me cedo para tomar café da manhã com minha mãe. São sempre momentos de uma prosa boa, onde ela conta suas histórias, ou falamos de cachorros, ou de política, ou de alguém da família. Ela gosta de contar as histórias de sua infância, de seus parentes, de sua vida que foi cheia de altos e baixos. Continuar lendo “Café da manhã e colo para a mãe”
Sequestraram meu coração. Não deu tempo de prestar queixa, nem de correr atrás para tentar salvar um pedacinho. Não houve pedido de resgate. Essa menina, tão pequenina, levou meu coração para dentro do coração dela. A situação é irreversível. Manuela Nicacio é teimosa e já me disse que não devolve, nem adianta eu insistir. Continuar lendo “Sequestraram meu coração”
Há 26 anos eu iniciava minha jornada pela vida adulta. Naquela época, Alceu Valença lançava “Anunciação”. Ainda me achando uma menina, fui morar sozinha em uma cidade distante. Telefone era algo muito caro e eu ligava sempre aos domingos, depois da missa, para que ela soubesse que sua pequena aventureira estava bem. Continuar lendo “Anunciação”
Depois da Missa 