O amor é capaz de grandes transformações. De vez em quando, ao olhar para o Pacheco quando ele brinca, ou quando estende as patinhas para me receber em casa, percebo o quanto nosso carinho (da Belarmina e meu), contribuiu para que enxergássemos naquele bicho feio a criatura que ele viria a ser. Continuar lendo “O amor transforma”
Todos os dias, quando chego em casa, um barulhinho muito familiar chega aos meus ouvidos antes mesmo que eu abra a porta. É o rabinho da Belarmina fazendo festa porque me vê voltar. Continuar lendo “Cã Danada”
Uma mudança de planos abriu espaço em minha agenda para uma atividade que há tempos não fazia. Fui à pracinha aqui perto, sentei em um banco e soltei Belarmina e Pacheco para que brincassem, cheirassem, curtissem a manhã de sol. Continuar lendo “Alimento para a Alma”